Wednesday, June 07, 2006
Seleções da Copa do Mundo da Propaganda Interativa - quem é quem Parte 1
Seleção da Argentina – A velha rixa Brasil X Argentina na copa cyber não é uma realidade, pelo menos ainda. Fernando Barbela, jurado argentino, é um cara muito bacana e ao contrário do que pode se esperar é um saudosista do jogo cyber brasileiro. Apesar do seu país ter menos volume e tradição do que o Brasil, no ano passado fez um golaço conquistando um London (LIAA), um dos mais difíceis prêmios da propaganda mundial. O estilo de jogo dos nossos hermanos se torna perigoso quando cruzam um forte conceito com interatividade simples. Isso pode resultar em bonitos gols.
Seleção dos Estados Unidos – É o país onde o esporte está mais aquecido, o investimento é incomparável com qualquer outro lugar do mundo, tanto dos clientes quanto das agências. Estão importando craques do mundo inteiro, inclusive do Brasil. É um país dividido entre dois estilos de jogos, o da retranca e o do ataque. O pessoal que joga na retranca segue com um esquema tático mais travado e baseado em regras rígidas, por outro lado o pessoal do ataque joga com tudo, inclusive muita irreverência. Independente de qualquer coisa, eles podem vir buscando uma forra, por dois motivos. Primeiro, naturalmente por causa do interesse dos seus cartolas, em segundo porque a maioria dos clientes globais que consideram esse esporte essencial no seu jogo vem de lá. A representante da seleção americana, Colleen DeCourcy, tem muita experiência e recentemente foi contratada para inovar o estilo de jogo de um grande time americano. Ela conhece bem o jogo do Brasil, tanto dos campeonatos internacionais como também o dia-a-dia do brasileirão.
Seleção da Alemanha – Não vão dar menos atenção ao festival porque vão ser anfitriões do futebol lá na Alemanha, ao contrário, a temática gerou um planeta de investimentos em comunicação e a expectativa de quem vê de fora é que isso de alguma forma faça diferença. Pra começar já temos dois representantes no juri, que valorizam muito a jogada com arte e são muito antenados ao que acontece pelo mundo.
Canadá – O país passa por um momento parecido com o do seu vizinho Estados Unidos. Trocam muita referência e inclusive possuem um jogo parecido, alguns jogadores atuam na retranca e outros no ataque. O capitão da seleção no jurado é um cara que joga forte no ataque, trabalha com comunicação integrada num estilo bem moderno e envolvente, joga pelo Mini-Cooper que já lhe rendeu muitas vitórias. Não deve dar moleza.
Suécia – Seleção conhecida pelo jogo perfeccionista e pela versatilidade de jogadas inusitadas. Seus clientes torcedores investem pesado em imagem. É a seleção do presidente do juri. Seu grito de guerra para essa copa é Traditionalists – you’d better watch out!
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1 comment:
Figueira, boa sorte e divirta-se em Cannes. Que seja uma experiência rica e engrandecedora na sua carreira.
Até a volta, irmão.
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