Tuesday, November 24, 2009

Useful Creativity by Ric Fig.



Never before, in such a short time, have we faced so many transformations. The technological revolution and globalization have reinvented geography, disregarded cultural, physical and even economical differences. The weirdest markets in the world have become the most stable and promising. And, believe it or not, all hope to obtain big scale of functional or emotional consumption, now comes from them.

We are living in a time incompatible with anything that is kept functioning by the force of habit, be it a company or a belief. The fact is that nobody, absolutely nobody, can afford to act by inertia in this new reality. More than ever, companies need to assimilate the new worldwide dynamic or they will be swallowed by its own obsolescence.

Oddly enough, the news is good, at least for the creative people. In fact, companies, governments and the whole world never needed creativity as much as today, either to approach people’s expectations or to simply appear on their radar of interests.

But what kind of “creativity” are we speculating about? Well, once these words go to an audience interested on advertising, probably the usual reference is the advertising creativity.
But what is the advertising creativity today other than the last step in companies’ strategic framework? It is a creative package that bundles a service or a product, already designed, to get in touch with the market and the people. This type of creativity became specialized in creating lenses – or special glasses - that suggest people will see things from a particular point of view, be it more sympathetic, more targeted, more humane or more pop.

Hence, a really interesting paradox arises. Customers and companies are asking for 3 wishes: faster, cheaper and more efficient. Based on this, imagine that we begin to revise our concepts.
Imagine how many steps could be eliminated and how much money could be better invested if the creative strategic thinking left the end of the line on business processes to create, with the companies, their products, services and, especially, to find their true vocation.
Imagine if the connection with the business of creativity was something far beyond taglines, banners or spots, or if, at least the starting point did not depend on them at all.
Now, imagine products and services created with native engagement, being desired even before they arrive on the shelves or before any industrial process is started. Imagine the brands’ potential to pursue its real interactive vocation. Imagine this as the starting point for dialogue and real communications with consumers instead of communications based only on media concepts.

Imagine also how different from the usual would be the activation work, propagation and seeding of this product in time to take it to the people. Not to mention its stickiness and finally the sustainability of investments and the efforts of all involved.
I confess it's very exciting to imagine this new scenario, full of new possibilities. But on the other hand, we can ask how many people are ready; or have “repertoire”, or mentality or even interest in offering a creative vision based on this scenario?

And, not to be partial, I also take this opportunity to think about the clients: are they interested in changing the corporate modus operandi? They want to build new strategies to improve their business? Would they like to share the creation of new royalties or patents for their companies? Do they want new partners, brave enough to run risks side-by-side?

Anyway, once again, it’s all about creativity, and creativity definitely is not a department. It is simply a necessary attitude in this new world so cruel towards the ordinary attitude. But the truth is: there is no right or wrong. There are only those who want to get out of the inertia. And you? Have you ever thought about this?

Article published on November 23rd at Meio&Mensagem.
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http://twitter.com/ricardofigueira

Monday, November 23, 2009

Criatividade útil (artigo publicado no M&M - vs. português)




Nunca, em tão pouco tempo, havíamos sido testemunhas de tanta transformação. A revolução tecnológica e a globalização reinventaram a geografia, desrespeitaram as diferenças culturais, físicas e até mesmo econômicas. Os mercados mais esquisitos do mundo se tornaram os mais estáveis e promissores. Acredite ou não, é deles que vem a esperança de ter escala a toda e qualquer forma de consumo funcional ou emocional.

Vivemos um momento incompatível com o funcionamento de qualquer coisa que se mantenha pela força do hábito, seja uma empresa ou uma crença. O fato é que ninguém, absolutamente ninguém, seja pessoa física ou jurídica, pode mais se permitir atuar por inércia diante dessa nova realidade. E, mais do que nunca, as empresas precisam assimilar essa nova dinâmica do mundo ou serão engolidas pela sua própria obsolescência.

A notícia,por incrível que pareça é boa, ao menos para quem se considera criativo. De fato, as empresas, os governos e o mundo como um todo nunca precisaram tanto de criatividade quanto hoje, seja para se aproximar das expectativas das pessoas ou simplesmente para conseguir aparecer no radar de interesse delas.

Mas que criatividade é essa que estamos especulando? Como esse punhado de palavras se destina a uma revista especializada em propaganda, provavelmente a referência mais comum seja a criatividade publicitária. Mas o que é a criatividade publicitária hoje senão um último estágio no framework estratégico de uma empresa? É uma embalagem criativa que empacota um serviço ou um produto já concebido logo antes de ele entrar em contato com o mercado ou com o consumidor. Essa criatividade específica sempre foi especializada em criar lentes, ou seja, um óculos especial que sugere às pessoas enxergar as coisas sob um determinado ponto de vista, mais simpático, mais direcionado, mais humano e mais pop.

Daí surge um paradoxo no mínimo interessante. Puxa, tudo que os clientes pedem e querem hoje em dia resume-se a 3 desejos: mais rápido, mais barato e mais eficiente, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. Baseados nisso, imagine que comecemos a rever nossos conceitos.
Imagine quantas etapas poderiam ser queimadas e quanto dinheiro poderia ser mais bem investido se o pensamento estratégico criativo deixasse o fim da fila dos processos corporativos para criar, junto às empresas, os seus produtos, serviços e principalmente sua vocação. Imagine se a conexão do business com a criatividade fosse algo muito além de mensagem, conceito, anúncio, banner, filme e hotsite, ou que pelo menos o seu ponto de partida não dependesse de absolutamente nada disso. Imagine serviços e produtos com engajamento nativo, antes mesmo de chegar às prateleiras ou passar por qualquer processo industrial. Imagine o potencial que as marcas teriam ao pensar a sua real vocação interativa, imagine se isso fosse o ponto de partida da interlocução com os consumidores e não um substrato de um conceito de mídia.

Imagine também quão diferente do habitual seria o trabalho de ativação, propagação ou divulgação desse produto na hora de levá-lo ao consumidor. Sem falar da aderência estratégica, imagine, por fim, a sustentabilidade dos investimentos e dos esforços de todos os envolvidos.
É muito excitante imaginar um novo cenário, com novas possibilidades. Mas, por outro lado, nos perguntamos ainda com frio na barriga quantas pessoas estão preparadas, têm repertório, mentalidade ou até mesmo interesse em oferecer uma visão criativa nesse cenário?

E, para não ser parcial, aproveito para refletir também sobre os clientes: será que estão interessados em mudar o modus operandi corporativo? Em construir estratégias para aprimorar os seus business? Será que eles gostariam de compartilhar a criação de novos royalties ou de novas patentes para suas empresas? Quem sabe até ter novos sócios, corajosos o suficiente a ponto de correr riscos side-by-side?
Enfim, mais uma vez, é tudo uma questão de criatividade e criatividade definitivamente não é departamento. É simplesmente uma atitude necessária nesse novo mundo tão cruel com a acomodação. Mas a verdade é que não existe certo ou errado, existe quem está a fim de sair da inércia. E aí? Você já pensou a respeito?


Artigo Publicado no Meio & Mensagem no dia 23 de Novembro.
Fique a vontade para mandar sua opinião.

Wednesday, November 11, 2009

Post Chapa Branca - Andy Awards


Pessoal, estou sendo indicado como jurado ao Andy Awards (um dos maiores e mais inovadores festivais de comunicação do mundo).
Na verdade eu nem sabia disso e acabei de receber algumas mensagens de pessoas que me parabenizaram. Não sei como eles pegaram minha foto, dados, etc. Mas enfim... o fato é que já existem alguns brasileiros que vocês admiram por lá também. Se mesmo assim vocês acham que eu representaria bem o país neste júri, basta clicar aqui para votar http://electthejury.com/candidate/profile/261. Se não, vote só pela brodagem mesmo e depois me convida pra um almoço e aproveita pra me dizer o que eu preciso melhorar.
Haja almoço né...


Segue o link outra vez ;) http://electthejury.com/candidate/profile/261

Saturday, November 07, 2009

Criatividade Genuína

Dicionário do Humor Infantil, esse é o título de um livro que tive o prazer indescritível de conhecer. Pra minha tristeza, está praticamente impossível comprar um exemplar. Lugar nenhum tem, nem na internet. Se alguém souber como eu consigo um, para comprar ou fazer download por favor me avise.

Hoje o Domingos me mostrou esse livro quando estávamos discutindo sobre filhos e trabalho. A verdade é clara. Essa é uma das coisas mais geniais e maravilhosas que eu já vi. Por vários motivos, primeiro me mostrou algo que eu já tinha concluído e acreditava. Aliás, tenho pesquisado um bocado sobre isso: O uso da sua cabeça pra produzir criativamente abarrotada de informação e o uso da cabeça esvaziada de preceitos e principalmente de opiniões. Segundo porque é uma reconstrução nativa de conceitos, usa a compreensão primitiva para expô-los de uma forma totalmente pura e altamente significativa. Terceiro porque tenho vivido uma experiência de observação com meu filho pequeno que tem me ensinado muito, principalmente sobre comunicação. O nome do autor é Pedro Bloch. Ele quem anotou todas as frases que na verdade foram ditas por crianças.

Enfim, consegui um pedacinho do livro na própria internet. Apesar de ser incomparável com a riqueza da leitura das centenas de frases que o livro explora. As frases nos levam a um raciocínio simples, direto e autêntico na forma de enxergar as coisas.

Espero que gostem...

ABOLIÇÃO - É um coisa assinada pela Escrava Isaura / Todo mundo sabe o que é, mas eu espero é o dia da abolição das crianças
ABUSO - Mamãe acha qe eu vou ficar queimado e que eu abuso do sol. O sol é que abusa de mim.
ABSTRADO - Sim, eu sei o que é abstrato. Esta sopa, por exemplo, leva abstrado de tomate
ADULTO - É uma pessoa que sabe tudo, mas quando não sabe diz logo: "veja na enciclopédia". / É uma pessoa que tem desconfiômetro. / É uma pessoa que não entende de chuva, criança ou bala
AEROMOÇA - Será que eu posso dizer para mamãe, que quer ser aeromoça, que ela só pode ser aerovelha!
ÁFRICA - Não sei todos os países da África. Nasce um todos os dias.

ALEGRIA - É uma gargalhada pendurada na gente. / Ser alegre é achar graça até de coisas que são pra chorar. / Não cansa criança. O que cansa é mãe mandando parar. / É um palhacinho no coração da gente. / A maior alegria da minha vida foi eu ter nascido. / O meu irmão divide tudo comigo: brinquedo, sanduíche, sorvete e, até, a alegria dele./ Mãe boa é a que curte a alegria do filho. / É uma boca cheia de risadas.
ALEGRIA E TRISTEZA - Alegria de criança é uma coisa muito grande. Quando a alegria é demais, ela vira bagunça. Já tristeza não é bem assim a gente não estar alegre. É uma alegria zangada. / A coisa mais alegre do mundo é OVO DE PÁSCOA . A mais triste ainda não sei, poruqe sou muito pequeno e tenho muito para ver.
ALUNO - Melhor aluno? Contando de trás para diante sou eu mesmo. / Se eu sou um bom aluno? Sou o melhor dos piores e o pior dos melhores.
AMAR - É pensar no outro, mesmo quando a gente nem tá pensando.

Thursday, June 11, 2009

traditional media or traditional mind

Todo mundo tem criticado a mídia impressa impiedosamente. É bem verdade que o modelo de negócio baseado na venda de jornal, de papel, também não tem dado os sinais mais otimistas do mundo.

Eu particularmente não gosto muito dessas especulações que profetizam o fim das coisas boas. Mas negar que existe algum sentido nessa especulação também é ingenuidade. A Gazeta Mercantil por exemplo, infelizmente foi-se. O New York Times assumiu de vez a corrida alucinada na transformação do seu business de papel em conteúdo transmídia e vem de fato construindo uma fantástica plataforma de informação utilizando os meios mais diversificados, ricos e flexíveis possíveis.

Para piorar, no cenário de hoje, cinco minutos são suficientes para uma notícia ficar velha e além de tudo isso as pessoas estão de fato sujando menos as mãos em papel e tinta. Por incrível que pareça, eu confesso que ainda tenho o hábito de tomar o café da manhã folheando aquelas páginas grandes e difíceis de manusear. Gosto de ler os colunistas e ver o ponto de vista editorial, não só os fatos em si. Até porque realmente não acompanho fatos por jornal.

Mas a verdade é que não devemos ter preconceito ou generalizar. Por exemplo, existe algo mais útil do que jornal em metrô? O contexto às vezes se torna mais importante do que qualquer coisa, sem falar que o uso surpreendente e criativo da mídia em si já provoca um grande impacto. Vou repetir uma frase que usei no post passado e que vem muito bem a calhar nessa história que vou lhes mostrar. "Tradicional não é a mídia, mas o uso medíocre que na maioria das vezes se faz dela".


É exatamente por isso que eu faço questão de dividir esse case da AGE para OLLA com vocês.





Tuesday, June 02, 2009

Até quando a gente vai continuar chamando chuveiro de “chuveiro elétrico” :P


Esses dias eu estava pensando o quanto as coisas mudaram e perdeu o total sentido falar de comunicação e comunicação digital.

Eu me lembro que em 95, quando me perguntavam o que eu fazia, eu dizia: “agora trabalho com internet”. Logo em seguida as pessoas me indagavam: “mas, vem cá, você não era diretor de arte? Eu não sabia que você tinha feito computação.” Lembro como se fosse hoje a trabalheira que me dava para explicar que eu ainda continuava sendo a mesma coisa, porém a novidade era que eu havia focado em direção de arte para internet, e que isso não tinha nada a ver com computação!

Hoje, tudo mudou. A internet deixou de ser necessariamente um fim para ser o meio, a conexão e a amplificação das experiências com tudo que está ao nosso redor, ou em nossas vidas. Ela mudou a forma como as pessoas se interrelacionam, como uma dúvida é sanada ou até mesmo como alguém escolhe um novo carro para comprar.

Chegamos a um ponto em que não faz mais sentido falar sobre o crescimento da internet, mas sim sobre o seu gigantismo na medida em que ela vai se tornando cada vez mais transparente em nossas vidas, deixando de ser uma finalidade específica para potencializar o todo, seja através de um serviço corriqueiro no celular ou, ainda, quando se torna palco de narrativas ilimitadas de forma, tempo e local.

Agora, vamos voltar lá no século passado, em 1995, quando a gente “fazia internet”. Realmente, a questão já era muito mais simples porém mais ampla do que a gente conseguia enxergar na época. A nossa paixão pelo espírito libertário deste ambiente acabou separando a internet do resto do mundo. Mas vamos ver pelo lado positivo: essa bendita divergência permitiu uma super-experimentação desse mundo, criando assim, uma grande escola. A escola da busca pela ruptura, a escola de novas narrativas criativas, a escola da interatividade, de novos modelos de negócio, serviços e visões estratégicas diferenciadas.

Esses últimos 10 anos de internet serviram para gerar um legado no mínimo interessante e que tem tudo para amplificar o desempenho e a experiência de todas as mídias, acabando, de uma vez por todas, com esse conceito arcaico de mídias tradicionais e novas mídias. Afinal, convenhamos: tradicional não é a mídia em si, mas o uso medíocre que na maioria das vezes se faz dela, seja TV, cinema, rádio, revista, ou a própria internet.

Enfim, não faz mais o menor sentido discutirmos comunicação digital e analógica, nova mídia ou mídia tradicional, mas sim comunicação, baseada em inteligência estratégica, repertório ferramental e acima de tudo criatividade de verdade, para envolver as pessoas e diferenciar as marcas. Isso sim diferencia o joio do trigo.

Aliás, já dizia Confúcio sobre comunicação há alguns milênios atrás: “Diga-me e eu me esquecerei, mostre-me e eu me lembrarei, envolva-me e eu entenderei”.

Saturday, May 30, 2009

Isobar no Brasil


(versão monstro)

Às vezes as palavras estragam quando tentamos descrever coisas que só são perceptíveis quando sentidas ou vivenciadas, powerpoint então nem se fala.

Recentemente me pediram uma apresentação sobre o nosso time ISOBAR no Brasil, mostrando as 2 agências, tanto da AGE como a AgênciaClick. Uma apresentação que abordasse as características de trabalho no dia-a-dia. 1 dia de prazo ;)

Não existe gráfico, case ou descrição mais sincera do que ver no rosto dessas pessoas como elas encaram o dia-a-dia. Enfim, que os "gringos" possam mais do que enxergar, que de fato eles possam se contagiar com esse espírito para enfrentar os dias de hoje. Afinal, é assim que nós encaramos os desafios, seja aqui ou em qualquer lugar.

Ps.: Infelizmente, uma grande parte dos protagonistas dessa história não apareceu no vídeo. Na verdade essas pessoas estavam encarando novos desafios em reuniões externas quando a gravação ocorreu ;)

Saturday, May 09, 2009

Pele Verde I - Um projeto gratificante



Trailer - Documentário Pele Verde

É engraçado como na maioria das vezes em que a gente faz um trabalho do qual sentimos um grande orgulho, geralmente, é porque o resultado da execução supera as expectativas, ou porque a idéia é um tanto quanto original ou ainda porque ele deu um excelente resultado. Eu diria que a experiência de desenvolver o projeto Pele Verde foi bem além disso. A sua causa naturalmente já foi o bastante para que muitos auto-questionamentos se aflorassem. No entanto a experiência de vivenciar a execução de um projeto tão especial quanto esse torna essa sensação exponencialmente agigantada. É impossível não falar sobre esse projeto deixando de fora as experiências pessoais ou ainda a influência da sua grandeza na nossa percepção pessoal.

Este trabalho foi um tanto quanto peculiar, desde o pensamento estratégico, passando pela execução e por fim a divulgação. Por causa disso eu prefiro então compartilhar com vocês essa experiência em vários posts, comentando o projeto sob vários aspectos. A partir de agora frequentemente publicarei vários pequenos capítulos que contarão essa história, ao mesmo tempo em que ela vai de fato acontecendo.


Além disso, esse foi o primeiro grande projeto que tive a oportunidade de desenvolver na age, a agência interativa do Bradesco, também do grupo Isobar. Onde tenho tido uma experiência incrível de compartilhar com pessoas maravilhosas como a Ana Lúcia, Domingos, Binda e todo o time o exercício de buscar fazer o melhor.


Vale ressaltar também que nada disso seria possível se não fosse Jorge Bodansky, o diretor cineasta e criador do Projeto Navegar, um verdadeiro estúdio sobre as águas do Amazonas. Jorge é um cineasta premiado internacionalmente, dono de uma visão muito significativa sobre essa região em que pesquisa há mais de 20 anos. A trilha sonora criada exclusivamente para o projeto é da Argila e edição Idéia Forte.

Por fim, tenho que dizer que a virtude desse projeto vem 100% da atitude desse cliente, corajoso e comprometido não só com a ousadia de apostar numa nova narrativa para a comunicar as ações do banco, mas de ser de fato o viabilizador da preservação de uma grande parte desse patrimônio imensurável que é a nossa Floresta Amazônica.



1 documentário em 10 episódios
A vida na floresta Amazônica, contada por quem vive nela.

Website para o Brasil - www.peleverde.com.br
Versão internacional - www.nativegreenproject.com
Page no Facebook
(lançamento dia 11/05/09)




Video-case